We're getting married! Vamos nos casar!

Hannah was in Italy, doing what everyone does when they travel alone—wandering around, pretending to know what she was doing. She ended up on a boat headed to some island she’d never heard of. It wasn’t on her list, but it sounded like an adventure, so she jumped in. That’s where she met Italo. He was a guide on the boat, talking about deep-sea adventures and all his travels and discoveries abroad. He guided her on a deep-sea dive, and somehow, it felt like she’d known him her entire life. As the days on the boat passed, their connection grew. It wasn’t just the adventures or the stunning views that made them feel like they’d known each other forever—it was the way they could be completely at ease together, no matter where they were. The following few days, once they finally landed on the island, were a blur of good food and even better company. They spent their time eating pasta and cheese, riding bikes through cobbled island streets, watching sunsets by the ocean, having picnics with wine, and retreating to a tiny, cozy bungalow tucked between the cliffs for quiet evenings filled with talking and laughter. It was a whirlwind romance—the kind that only happens in movies. But let’s be real, this isn’t that movie! We actually met on a dating app. The age-old tale of swiping right and hoping for the best. See you at the wedding!

Hannah estava na Itália, fazendo o que todo mundo faz quando viaja sozinha: andando por aí, fingindo que sabia exatamente o que estava fazendo. Acabou entrando num barco que ia para uma ilha que ela nem conhecia. Não estava nos planos, mas parecia uma aventura… então, ela foi. Foi aí que conheceu o Italo. Ele era guia no barco, contando histórias sobre mergulhos no mar e todas as viagens e descobertas que já tinha feito pelo mundo. Levou Hannah para um mergulho profundo e, de alguma forma, parecia que eles já se conheciam há uma vida inteira. Com o passar dos dias no barco, a conexão só cresceu. Não era só pelas aventuras ou pelas paisagens incríveis — era pela forma como eles se sentiam completamente à vontade juntos, em qualquer lugar. Os dias seguintes, já na ilha, foram uma mistura deliciosa de boa comida e ótima companhia. Comeram muita massa e queijo, andaram de bicicleta pelas ruas de pedra, viram o pôr do sol à beira-mar, fizeram piqueniques com vinho e terminaram as noites num bangalô pequenininho e aconchegante, escondido entre as falésias, conversando e rindo até tarde. Foi um romance intenso, daqueles de cinema. Mas vamos ser sinceros… não é bem assim que começou! Na verdade, a gente se conheceu num aplicativo de namoro. A velha história de dar match e torcer para dar certo. Nos vemos no casamento!